
Segundo o presidente do
Sindicato dos Empresários Lotéricos do Pará, Sérgio Souza, será decidido
democraticamente qual rumo será dado para o movimento. "Não pretendemos
prejudicar a população ou agredir a imagem da Caixa Econômica", explicou.
Sérgio ressaltou ainda
que as reivindicações do setor são nacionais e que todas as decisões tomadas
pelos empresários seguirão o rumo do que for definido pelas 12 mil lotéricas
exisentes no Brasil. No cenário nacional, a Federação Brasileira das Empresas
Lotéricas (Febralot) exigiu da Caixa providências, alegando uma situação de
lentidão e inoperância do sistema, que impede os clientes de pagar contas
online e até de registrar apostas. Inclusive, a decisão do Febrelot de
suspender os serviços durante dois sábado (28 de julho e 4 de agosto) foi
tomada no dia 11 de julho. No Pará, funcionam atualmente cerca de 300 casas
lotéricas, sendo 85 delas em Belém, e os empresários do setor se reunirão
também nos municípios de Castanhal, Marabá e Santarém. As casas lotéricas são
responsáveis pelo pagamento de encargos do governo federal, como Bolsa Família,
INSS e do seguro-desemprego. Além disso, fazem apostas de jogos e recebem
faturas de água, luz e telefones.(Dol)
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