segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vítimas de enchentes recebem 5 mil cestas básicas



O governo do Estado, por meio da Defesa Civil Estadual, está distribuindo cinco mil cestas básicas e dois mil metros cúbicos de madeira para as famílias de dez municípios atingidas pela cheia nos rios Tocantins e Amazonas. Até o momento, segundo o coordenador adjunto da Defesa Civil, coronel José Augusto Almeida, 23 mil famílias foram atingidas, mas somente 172 são consideradas desabrigadas e recebem apoio em locais designados pelos agentes de cada cidade.

Na manhã deste domingo (27), o vice-governador Helenilson Pontes; o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernandes; o delegado geral, Nilton Atayde; e o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel João Hilberto, estiveram em Santarém, onde verificaram a situação. De lá seguiram para Oriximiná.

Na semana passada, a entrega de madeira para construção das conhecidas marombas (estrados de madeira usados para elevação dos assoalhos das casas) aconteceu nos municípios de Óbidos, Alenquer e Curuá. Dos dois mil metros cúbicos de madeira doados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 507 metros já foram beneficiados pela Defesa Civil. Nesta segunda-feira (28) a distribuição de madeira acontecerá nas cidades de Prainha, Monte Alegre, Almeirim e Porto de Moz.

Na semana seguinte, fechando a ação da Defesa Civil, a distribuição de madeira chega a Terra Santa, Oriximiná e Santarém. O coronel José Augusto Almeida garante que até terça-feira (29) cinco mil cestas básicas serão distribuídas às famílias pré-cadastradas em visitas anteriores e que estão em situação de maior vulnerabilidade.

Para minimizar os impactos, o trabalho da Defesa Civil é organizado em quatro fases: prevenção, preparação, resposta e reconstrução, explicou o coordenador da Defesa Civil. “Após identificarmos os riscos nas análises coletadas na fase de prevenção e capacitarmos os agentes de segurança e saúde por meio da preparação, damos início ao trabalho de resposta imediata, que é o enfrentamento direto à crise. Nossa atuação só termina na fase de reconstrução, quando as localidades devem receber recursos para sanarem os prejuízos causados pelas cheias”. (correio do Tocantins)

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