
Por sorte, a
pequena Ana Clara Correa, 5 anos, não entrou para as estatísticas de crianças
atendidas no HMUE vítima de um acidente doméstico. De acordo com o pai, Manoel
Soares da Silva, há três anos, ela subiu no sofá da sala, pegou um molho de
chaves e o introduziu na tomada. “A descarga elétrica foi tão forte que a minha
filha chegou a ser arremessada para trás. As chaves queimaram e ficaram
pregadas”, lembrou Manoel. Ana Clara não sofreu nenhum ferimento grave nem
chegou a queimar as mãos. Desde esse acidente, o pai e a mãe da menina passaram
a observar de maneira mais intensa os passos da filha dentro de casa e os objetos
com os quais ela costuma brincar. O mesmo cuidado é tomado com o irmão mais
novo, Caio Correa, de apenas dois anos. ATENÇÃO DOS PAIS
Manoel é consciente de que o acidente com a filha poderia resultar em consequências mais graves, como, por exemplo, uma queimadura elétrica, outro tipo de acidente doméstico comumente atendido no Hospital Metropolitano, como informou o médico que coordena o Centro de Tratamento de Queimadura, Milvio Tavares. O especialista chama atenção para o período de férias, quando o número de acidentes domésticos aumenta, já que a criança passa mais tempo em casa. “A maioria dos casos de queimadura vem do interior do Estado e acontece no ambiente da cozinha. As crianças acabam encostando as mãos em superfícies quentes”, citou Milvio. Na casa de Manoel, as crianças têm acesso restrito à cozinha. “Eu não permito que eles (Ana Clara e Caio) se aproximem do fogão e da pia, onde pode ter objetos cortantes e detergentes”, destacou o patriarca. Além disso, as tomadas foram suspensas e estão a uma altura que apenas uma pessoa adulta pode alcançar. Os pequeninos também foram educados a não se aproximar das janelas. São cuidados simples que parecem não ter importância, mas servem de estratégias preventivas para evitar as consequências graves provocadas por acidentes domésticos.(Dol)
Manoel é consciente de que o acidente com a filha poderia resultar em consequências mais graves, como, por exemplo, uma queimadura elétrica, outro tipo de acidente doméstico comumente atendido no Hospital Metropolitano, como informou o médico que coordena o Centro de Tratamento de Queimadura, Milvio Tavares. O especialista chama atenção para o período de férias, quando o número de acidentes domésticos aumenta, já que a criança passa mais tempo em casa. “A maioria dos casos de queimadura vem do interior do Estado e acontece no ambiente da cozinha. As crianças acabam encostando as mãos em superfícies quentes”, citou Milvio. Na casa de Manoel, as crianças têm acesso restrito à cozinha. “Eu não permito que eles (Ana Clara e Caio) se aproximem do fogão e da pia, onde pode ter objetos cortantes e detergentes”, destacou o patriarca. Além disso, as tomadas foram suspensas e estão a uma altura que apenas uma pessoa adulta pode alcançar. Os pequeninos também foram educados a não se aproximar das janelas. São cuidados simples que parecem não ter importância, mas servem de estratégias preventivas para evitar as consequências graves provocadas por acidentes domésticos.(Dol)
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