Os
trabalhadores do Sindicato dos Técnicos Administrativos das Universidades
Federais do Estado do Pará (Sindtifes) decidiram entrar em greve no início da
tarde de ontem. A medida vai reduzir funcionários nos hospitais universitários
Bettina Ferro e João de Barros Barreto, o que pode prolongar o tempo de espera
por atendimento médico. Somente na Universidade Federal do Pará (UFPA), 55 mil
alunos serão prejudicados com a paralisação.
Os servidores da UFPA e ainda da Universidade Federal Rural da Amazônia
(UFRA) e Univerisdade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) reivindicam o reajuste
salarial e correções no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. De acordo com
a coordenadora do Sindtifes, Dircélia Moraes, a greve é por tempo indeterminado
e vai afetar serviços como a biblioteca, despachos gerais das secretarias
acadêmicas, entre outros.
Nas funções administrativas das universidades, a intenção é obter a
adesão de 100% dos funcionários. "As mobilizações vão continuar ao longo
desta semana e, neste caso, apenas os hospitais universitários não parariam
totalmente. Como são considerados essenciais, 30% do efetivo estão garantidos
por determinação da lei(O liberal )
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