
Segundo o general Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia, o levantamento ocorreu devido ao "grande desconhecimento" da região ao norte do Rio Trombetas, no Pará, e na tríplice fronteira.
“É uma área de
difícil acesso, com rios cheios de cachoeiras, não navegáveis, grande vazio
populacional e mata fechada. Considerávamos uma região de sombra, que nunca
havíamos pisado antes, pois não tem como chegar lá por estradas, embarcações ou
aeronaves", disse o general "Por
isso, determinei que uma tropa especializada fosse esmiuçar a mata e coletar
informações”, acrescentou.Durante a operação, realizada neste mês, 16
integrantes da Força 3 - unidade formada por Comandos e Forças Especiais (a
tropa de elite do Exército) e baseada em Manaus (AM) - ficaram 13 dias na
floresta amazônica.
A missão era mapear tribos isoladas, garimpos ilegais, pistas clandestinas e outros crimes transfronteiriços, de acordo com o comandante da Força 3, tenente-coronel André Lúcio Ricardo Couto.
A missão era mapear tribos isoladas, garimpos ilegais, pistas clandestinas e outros crimes transfronteiriços, de acordo com o comandante da Força 3, tenente-coronel André Lúcio Ricardo Couto.
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