Uma notícia
entristeceu os compradores e principalmente os vendedores de peixe que
trabalham na Feira da Folha 28. Foi identificado nesta segunda-feira (30) o
corpo do peixeiro Manoel Lima, conhecido como Mudinho, devido a sua deficiência
na fala. Ele estava desaparecido desde a noite de sexta-feira (27) e o corpo
foi encontrado neste domingo (29) boiando no Rio Itacaiúnas, tendo sido
resgatado pelo Corpo de Bombeiros no Bairro Amapá. Já em avançado estado
de decomposição, o cadáver foi levado diretamente para o Cemitério da Saudade,
na Folha 29, onde passou pela necropsia que apontou o afogamento como causa da
morte. Preocupados com o sumiço do peixeiro, os colegas decidiram procurar o
Instituto Médico Legal (IML) para tentar fazer o reconhecimento do cadáver sem
identificação que havia sido anunciado em um programa de rádio.
Chegando lá, os colegas o reconheceram pelos pés e pelas entradas no cabelo, mas só tiveram certeza quando a chave encontrada na bermuda do afogado abriu as portas da casa de Manoel e da peixaria dele. Francisco Batista da Silva, amigo da vítima há mais de 30 anos e colega de profissão, contou como foram as últimas horas do vendedor de peixes. Segundo ele, na sexta, Manoel esteve em sua casa por volta das 18 horas e depois ainda visitou a mãe e a irmã de Francisco. “Ele foi embora da casa da minha irmã umas 21 horas. Depois disso, não sabemos o que aconteceu, só sei que o encontraram no Bairro Amapá. boiando no Itacaiúnas”, declarou, acrescentando que Manoel morava sozinho na Folha 31, onde possuía algumas quitinetes que alugava.
Outro amigo de 30 anos, Lourival Guimarães da Silva, contou como foram as horas de agonia depois de percebido o desaparecimento. “Sábado, ele não apareceu na peixaria, então eu fui ao chaveiro e abrimos a casa dele, mas não encontramos nada na casa. Fui à delegacia, ao hospital e ao IML e nem notícia. No domingo, a gente ainda foi até a aldeia dos índios, amigos dele, mas ele não estava lá”, relatou.(correio tocantins)
Chegando lá, os colegas o reconheceram pelos pés e pelas entradas no cabelo, mas só tiveram certeza quando a chave encontrada na bermuda do afogado abriu as portas da casa de Manoel e da peixaria dele. Francisco Batista da Silva, amigo da vítima há mais de 30 anos e colega de profissão, contou como foram as últimas horas do vendedor de peixes. Segundo ele, na sexta, Manoel esteve em sua casa por volta das 18 horas e depois ainda visitou a mãe e a irmã de Francisco. “Ele foi embora da casa da minha irmã umas 21 horas. Depois disso, não sabemos o que aconteceu, só sei que o encontraram no Bairro Amapá. boiando no Itacaiúnas”, declarou, acrescentando que Manoel morava sozinho na Folha 31, onde possuía algumas quitinetes que alugava.
Outro amigo de 30 anos, Lourival Guimarães da Silva, contou como foram as horas de agonia depois de percebido o desaparecimento. “Sábado, ele não apareceu na peixaria, então eu fui ao chaveiro e abrimos a casa dele, mas não encontramos nada na casa. Fui à delegacia, ao hospital e ao IML e nem notícia. No domingo, a gente ainda foi até a aldeia dos índios, amigos dele, mas ele não estava lá”, relatou.(correio tocantins)
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