Parece que o
calvário azulino não tem mais fim. A derrota para o Cametá, e a consequente
perda do título e da vaga na Série D, deixou o Remo mais uma vez sem calendário
por um semestre inteiro. Nem os 29 mil pagantes no Mangueirão foram suficientes
para dar ao Remo a força necessária para segurar o placar de 2 a 0, garantido até os 40
minutos do segundo tempo.
O Remo
começou o campeonato em situação difícil, precisava a todo custo conquistar o
título para sobreviver pelo resto do ano, caso contrário ficaria sem
competições pelo terceiro ano (2009, 2011 e 2012). Depois de passar pelo
comando de Sinomar Naves, Flávio Lopes era a última cartada. Ao final do
segundo turno, o Remo deu a volta por cima e garantiu vaga na final do Parazão
para enfrentar o Cametá, mas caiu de forma incrível e o sonho virou pesadelo.

Outro
inconsolável era o presidente do clube, Sérgio Cabeça. “Eu vou até sair um
pouco do sério, nunca faltou nada para o Departamento de Futebol. Nós ficamos
envergonhados porque não conseguimos levantar a taça. Não foi negligência,
falta de apoio, nada, simplesmente não tivemos competência faltando 5 minutos
segurar o 2 a
0” , detona
o cartola.
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