Por entender
que uma mulher de 35 anos teve uma grave síndrome decorrente do uso da
Novalgina (dipirona sódica), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou
o fabricante do remédio a pagar indenização de R$ 1 milhão. A decisão amplia o
valor da indenização fixado na 1ª instância e mantém a determinação de que o
fabricante pague pensão mensal --um salário mínimo até que a paciente complete
60 anos-- e o tratamento futuro de Magnólia Almeida. A empresa, Sanofi-Aventis,
afirma que não é possível relacionar o uso do remédio ao caso e diz que vai
recorrer.(folha de são paulo)
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