O debate sobre os
direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais nunca esteve
tão atual. Em maio de 2011, o grupo comemorou uma conquista histórica depois de
o Supremo Tribunal Federal reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo
sexo. Em novelas, um mordomo gay e uma cabeleireira travesti conquistaram o
público e um lugar de destaque nas tramas. As marchas e paradas LGBTs estão
mais freqüentes e populosas. Aparentemente, tudo isso dá a entender que o país
está pacificado quanto à diversidade sexual. Mas a realidade é entremeada de
insegurança jurídica, violência psicológica, preconceito e discriminação em
relação a esse grupo.(correio braziliense)
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