Qual a real
ligação existia entre o 2ª sargento de artilharia do Exército Brasileiro,
Valter Cristiano de Carvalho, de 36 anos, e o jovem marabaense Paulo Henriques
de Souza Santos, de 21? Essa é uma questão cuja resposta a Polícia Civil ainda
não tem e a partir da qual a delegada Bruna Paolucci, titular da Divisão de
Homicídios, vai tentar elucidar o misterioso crime que ocorreu por volta das
11h30 de ontem, quarta-feira, quando o sargento assassinou Paulo Henriques e,
em seguida, deu cabo à própria vida com uma pistola de calibre 9 milímetros .
A tragédia aconteceu num bar localizado na Rua Castelo Branco, nas proximidades da Praça São Francisco, Bairro Cidade Nova, e a mais ou menos cem passos da delegacia daquele núcleo. Paulo Henriques morava no Bairro Belo Horizonte e o sargento Valter, que estava em férias, era natural de Resende, interior do Estado do Rio de Janeiro, e servia à Companhia de Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva.(Correio tocantins)
A tragédia aconteceu num bar localizado na Rua Castelo Branco, nas proximidades da Praça São Francisco, Bairro Cidade Nova, e a mais ou menos cem passos da delegacia daquele núcleo. Paulo Henriques morava no Bairro Belo Horizonte e o sargento Valter, que estava em férias, era natural de Resende, interior do Estado do Rio de Janeiro, e servia à Companhia de Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva.(Correio tocantins)
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