segunda-feira, 23 de julho de 2012

Pará bate novo recorde na geração de empregos formais


Um novo recorde histórico na geração de empregos no Pará foi batido. Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), com base em dados oficiais do Ministério do Trabalho (Caged), revelam que no mês de junho deste ano, o Pará gerou mais de 6 mil novos postos de trabalho. Este resultado fez com que o Estado apresentasse uma geração recorde de 22.300 postos de trabalho no primeiro semestre de 2012. Nos últimos 12 meses, o Pará também apresenta um ótimo resultado, já que foram gerados quase 55 mil postos de trabalho. As análises do departamento mostram, ainda, que o Pará foi o Estado da Região Norte que mais gerou empregos formais no mês de junho, no primeiro semestre deste ano e também nos últimos 12 meses. A geração de mais de 22 mil postos de trabalho neste primeiro semestre de 2012 é o maior e melhor resultado já visto desde o início da serie histórica do Caged, em 1992.
O supervisor técnico do Dieese, Roberto Sena, comemora os resultados e afirma que a previsão é que o ano de 2012 seja encerrado com mais de 50 mil postos de trabalhos gerados em todo o estado. Ainda de acordo com ele, em quatros anos (2010-2013) o Pará deverá gerar cerca de 200 mil postos de trabalho. “Para que os números continuem crescendo e os paraenses possam ter acesso a esta geração recorde de postos de trabalho é necessária a qualificação da mão-de-obra em todo o estado, para que um contingente cada vez maior de trabalhadores paraenses possa ter emprego”, diz. Ainda de acordo com ele o investimento feito pelo Governo do Estado em todos os setores também tem contribuído para o crescimento da geração de empregos. Segundo o Dieese, foram feitas no mês de junho em todo em todo o Estado 34.094 admissões contra 28.044 desligamentos, o que gerou um saldo positivo de 6.050 postos de trabalho no setor formal da economia. No mesmo período do ano passado (junho/2011), o estado também apresentou saldo positivo na geração de empregos formais, porém bem menor do que o observado este ano. Os setores que mais tiveram crescimento foram: Indústria e Utilidade Pública, com crescimento de 2,76%, seguido da Construção Civil, com crescimento de 2,58%; da Agropecuária, com crescimento de 1,23%; Extrativo Mineral, com índice de 1,08%; Serviços, que aumentou o número de vagas em 0,71%; Indústria de Transformação, com crescimento de 0,63% e o setor Comércio, com 0,35%.(Agencia para de noticias)

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