A menos de três meses das
eleições municipais, o prefeito Maurino Magalhães está em baixa com grande
parte do funcionalismo. Atraso de salários por mais de 15 dias e do vale
alimentação há três meses são os dois principiais argumentos que estão levando
os servidores de 12 das 24 secretarias a manifestações públicas e ao mesmo
tempo minando mais ainda o prestígio do gestor municipal junto ao
funcionalismo. Ontem, segunda-feira, 16, a Câmara Municipal realizou a última sessão
ordinária do primeiro semestre para votar a LDO (Lei de Diretrizes
Orçamentárias), mas o assunto tomou apenas 1% da sessão, porque a presença dos
servidores municipais as cobranças que eles fizeram polarizaram a sessão. O
prefeito não compareceu à sessão em que os servidores e vereadores esperavam
sua presença. (Correio tocantins)
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