
Mohammed Munim, de 35 anos, estava trabalhando em um escritório do
Ministério do Interior no bairro xiita de Sadr City, em Bagdá, quando um carro
explodiu do lado de fora. "Foi uma explosão ensurdecedora", contou
ele. Dezesseis pessoas foram mortas no atentado. "As únicas coisa de que
me lembro são a fumaça e o fogo, que estavam em todo lugar", disse Munim
em seu leito na sala de emergência do hospital para o qual foi levado. Ele foi
atingido por estilhaços no pescoço e nas costas. O pior ataque aconteceu na
cidade de Taji, cerca de 20
quilômetro de distância da capital. A polícia afirma que
bombas plantadas em torno de cinco casas explodiram uma hora após o nascer do
sol, na cidade predominantemente sunita. Em seguida, um homem-bomba detonou seu
cinto com explosivos no meio dos policiais que correram para ajudar. No total
41 pessoas foram mortas, informou a polícia. Em um ousado ataque o contra o
Exército iraquiano, três carros cheios de homens armados chegaram próximos de
uma base na cidade de Udaim, nordeste do país, e começaram a atirar nos
soldados. Treze foram mortos e os atiradores conseguiram escapar. As
informações são da Associated Press.
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