A crise que tirou a
empresa EB Alimentação Ltda. de Marabá parece repetir-se agora, colocando em
xeque a relação entre a Prefeitura Municipal e a empresa contratada para
recolher o lixo da cidade a peso de ouro.Logo no primeiro ano de seu
governo, o prefeito Maurino Magalhães terceirizou a merenda escolar para 60 mil
alunos da rede municipal, repassando à empresa EB Alimentação um valor superior
a R$ 1,6 milhão por mês. Todavia, em menos de dois anos de serviço e muitas
reclamações de alunos e professores sobre a qualidade da merenda, a empresa
acabou deixando a cidade, mas não sem antes sofrer com greves e queixas de seus
funcionários.
Na última quinta-feira, 14, alguns prestadores de serviços da Leão Ambiental, empresa que há mais de um ano assumiu a coleta de lixo na cidade via licitação que beira a R$ 2 milhões por mês, paralisaram suas atividades e realizaram um protesto em frente ao escritório da Leão, na avenida Sororó, bairro Liberdade.O motorista Albino Minto, que alugou um caminhão basculantes para a Leão Ambiental, disse que trabalhou um mês e vinte dias e emitiu a nota fiscal do serviço, e quando foi entregar no escritório da Leão, disseram que com dez dias ele receberia pelo serviço, o que não aconteceu. “Já está com três meses que isso aconteceu, continuei cobrando, tirei outra nota, entreguei, mas até agora nada.(correio tocantins )
Na última quinta-feira, 14, alguns prestadores de serviços da Leão Ambiental, empresa que há mais de um ano assumiu a coleta de lixo na cidade via licitação que beira a R$ 2 milhões por mês, paralisaram suas atividades e realizaram um protesto em frente ao escritório da Leão, na avenida Sororó, bairro Liberdade.O motorista Albino Minto, que alugou um caminhão basculantes para a Leão Ambiental, disse que trabalhou um mês e vinte dias e emitiu a nota fiscal do serviço, e quando foi entregar no escritório da Leão, disseram que com dez dias ele receberia pelo serviço, o que não aconteceu. “Já está com três meses que isso aconteceu, continuei cobrando, tirei outra nota, entreguei, mas até agora nada.(correio tocantins )
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