A aprovação da Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) do Trabalho Escravo, terça-feira(22), em segundo turno,
repercutiu bem entre a maioria dos deputados, dos trabalhadores rurais e dos
defensores dos direitos humanos. Para o presidente da Câmara dos Deputados,
deputado Marco Maia (PT-RS), a aprovação da PEC é uma demonstração de que o
Parlamento não concorda com o trabalho escravo.
“O importante
é a demonstração que o Parlamento passou ao Brasil que não é mais possível que
convivamos com situação análoga ao trabalho escravo. Foram nove anos entre a votação
do primeiro e do segundo turno da PEC”, disse Marco Maia. Ele informou que irá
trabalhar para que a comissão formada por cinco deputados e cinco senadores,
depois de acordo entre as duas Casas, produzam um texto a ser votado pelo
Senado “diferenciando aquilo que é trabalho escravo e aquilo que é desrespeito
à legislação trabalhista”.
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