A Feira da
Agricultura Familiar da Amazônia legal (Agrifal), promovida pela Empresa de
Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater), termina neste domingo
(27), no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, com bons
resultados. Durante os três dias de evento, foram gerados R$ 85 mil em vendas
de produtos e R$ 1,5 milhão em negócios para a categoria.
Para o coordenador geral da Agrifal, José Sinval Paiva, os números da feira são a prova do sucesso. Mais de 23 mil pessoas visitaram a feira, que teve 175 estandes, 83 da agricultura familiar. Houve a participação de 1,3 mil produtores rurais, de 71 caravanas. Cerca de 600 itens foram expostos.
“Mostramos com essa feira a força da agricultura familiar paraense. Negócios foram gerados e articulações de políticas públicas foram arquitetadas. São ações que vão permitir que o produtor rural amazônico possa produzir mais e melhor”, destacou a presidente da Emater, Cleide Amorim.
A experiência inovadora de transformar a amêndoa de cupuaçu em chocolate possibilitou à agricultora familiar Júlia Serrin fechar negócios com uma empresa de comercialização de alimentos em Belém. A agricultora saiu do município de Portel, na ilha do Marajó, para expor a produção da família na primeira
O produto feito de forma totalmente artesanal foi lançado na feira. Cada barra com100 gramas foi
comercializada a R$ 4. A
produção do cupuaçuzeiro no Brasil concentra-se na região Amazônica, e o Pará é
o principal produtor, seguido do Amazonas, Rondônia e Acre. A área cultivada
chega a 14 mil hectares, com produção em torno de 21.479 toneladas de polpa em
2000, segundo dados da Comissão Executiva da Lavoura Cacaueira (Ceplac).( correio doo tocantins )
Para o coordenador geral da Agrifal, José Sinval Paiva, os números da feira são a prova do sucesso. Mais de 23 mil pessoas visitaram a feira, que teve 175 estandes, 83 da agricultura familiar. Houve a participação de 1,3 mil produtores rurais, de 71 caravanas. Cerca de 600 itens foram expostos.
“Mostramos com essa feira a força da agricultura familiar paraense. Negócios foram gerados e articulações de políticas públicas foram arquitetadas. São ações que vão permitir que o produtor rural amazônico possa produzir mais e melhor”, destacou a presidente da Emater, Cleide Amorim.
A experiência inovadora de transformar a amêndoa de cupuaçu em chocolate possibilitou à agricultora familiar Júlia Serrin fechar negócios com uma empresa de comercialização de alimentos em Belém. A agricultora saiu do município de Portel, na ilha do Marajó, para expor a produção da família na primeira
O produto feito de forma totalmente artesanal foi lançado na feira. Cada barra com
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